Thursday, July 13, 2006

Estrelas


E o universo, subjetivo e de estrelas apagadas,
Continua sendo universo,
Sem saber porque continua,
E tudo isso só enche a sua pequena mente com perguntas,
E todas elas soam universalmente estranhas e sem qualquer resposta.
E tudo soa subjetivamente universal e sem som,
Sem motivos ou razões,
E todos os valores ou respostas são ditos, pelos mudos indigentes que nos passam despercebidos,
E a nossa cegueira impede que qualquer brecha de luz ultrapasse nossa própria mente,
E tudo fica sempre naquela escuridão remota,
E qualquer brecha de luz nos renega, assim como o sangue que corre, sem rumo, em nossas veias,
Sangue cego, que sempre corre, independente da luz, para o ponto vital,
O ponto vital que no fundo não representava vida alguma,
Apenas existia sem saber-se porque,
Assim como todo o resto do universo subjetivamente apagado com suas estrelas decadentes,
E no escuro me mantenho, furando meus olhos, para me curar da cegueira imposta,
Pelas estrelas decadentes,
E pelas estrelas dos xerifes,
Apagadas por nós,
Ponto final?
Apague as estrelas ao sair.

3 comments:

Anonymous said...

Muito interessante o texto. Preciso dizer que foi muito bem escrito? Parabéns, meu.

Gostei da última parte: apague as estrelas ao sair.

Beijão! Vê se posta sempre =*

Anonymous said...

agora sim! ham, q desfeita eu não poder comenta aqui.
asehdiuasehdsliuahfuia

enfim. é isso ai meu camarada \o
tã nã nã

Anonymous said...

Gee ;))
lindus teus poemas... ;}


adoro a lot vc ;D

:*